Teresina está observando a construção de uma ponte muito bonita, a famosa ponte do sesquicentenário (antes eu pensava que era SESC centenário). Vendo a ponte, que passa sobre o Rio Poty ligando a zona leste à zona norte, imaginei como ela seria se sua construção estivesse sendo tocada pelo ex-governador Alberto Silva, recentemente falecido e famoso por suas obras faraônicas, babilônicas e napoleônicas.
Primeiro: a ponte ligaria Altos a Timon, transpondo Teresina inteira. Em vez de três faixas de tráfego, cada sentido teria 15 faixas (para a possibilidade de pousos de emergência de aviões de grande porte).
Elevadores panorâmicos? não. Teríamos restaurantes panorâmicos, e eles seriam os próprios elevadores, cada um de um lado da torre do mirante, subindo e descendo toda hora. O ruim seria fazer a digestão.
Mas a parte mais interessante seria mesmo o mirante. Em vez dos meros 95 metros de altura para os quais a atual ponte está projetada, a ponte de Alberto teria uma torre de 8.849 metros - um metro a mais que o monte Everest, só pra tirar onda.
Seriam usadas 453.637 trilhões de toneladas de concreto para construí-la. Nada muito trabalhoso.
(Grande Alberto Silva... Descanse em paz.)
Primeiro: a ponte ligaria Altos a Timon, transpondo Teresina inteira. Em vez de três faixas de tráfego, cada sentido teria 15 faixas (para a possibilidade de pousos de emergência de aviões de grande porte).
Elevadores panorâmicos? não. Teríamos restaurantes panorâmicos, e eles seriam os próprios elevadores, cada um de um lado da torre do mirante, subindo e descendo toda hora. O ruim seria fazer a digestão.
Mas a parte mais interessante seria mesmo o mirante. Em vez dos meros 95 metros de altura para os quais a atual ponte está projetada, a ponte de Alberto teria uma torre de 8.849 metros - um metro a mais que o monte Everest, só pra tirar onda.
Seriam usadas 453.637 trilhões de toneladas de concreto para construí-la. Nada muito trabalhoso.
(Grande Alberto Silva... Descanse em paz.)