sábado, 28 de fevereiro de 2009

Dez mil!

Meu humilde blog acaba de atingir a marca de dez mil acessos. Não chega nem perto do Manguita (da Dianne) ou do Razbliuto (do Daniel "Flea" Lopes), mas já é alguma coisa.

Rumo a um bilhão de visitas! afinal, eu miro no elefante pra acertar na capivara (metáfora considerada ilegal pelo IBAMA).

Tchau e obrigado aos meus leitores e leitoras!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Não era a minha vez

ATENÇÃO – ESTE POST CONTÉM MARKETING PESSOAL

No momento em que escrevo isto, estou sentado na sala de espera da clínica ortodôntica, esperando a minha vez. São 15h25. Cheguei tarde, às 14h30, porque mais uma vez fiquei trabalhando lá na ASCOM.

Há poucos minutos, a Drª. Kelly apareceu na sala de espera e me chamou. Levantei contrariado, pois eu sabia que havia uma garota que havia chegado primeiro que eu. Entrei lá no consultório e perguntei pra Drª Kelly:

- Já é a minha vez?

- Sim, respondeu ela.

- Mas lá fora tem uma menina que chegou primeiro que eu – respondi, decidido a não ser idiota, ao cometer uma injustiça.

- É mesmo? Então chama ela pra mim, por favor! – falou a Drª.

Imediatamente voltei à sala de espera e falei com a menina, dizendo pra ela entrar no consultório.

Agora eu pergunto a vocês: QUANTAS PESSOAS AINDA FAZEM ISSO? Talvez seja por isso que eu tenho essa fama de bonzinho, que vou levar pro túmulo. Definitivamente, eu sou muito legal, gente boa, educado, prestativo, gentil e bacana (só me falta modéstia). Eu poderia deitar lá na cadeira e a Drª mandar brasa na minha boca, e que dane-se o resto. Mas eu NÃO FIZ. Aceitei esperar mesmo cansado após uma manhã de trabalho intenso.

EU SOU PRA CASAR.


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Acabou

Acabou o carnaval.

Pra mim não faz muita diferença - não curto carnaval. A chance de me verem dançando axé por aí é equivalente à do Presidente Lula falar a frase um prato de trigo pra três tigres tristes sem errar.

Não consigo engolir as músicas do Chiclete com Banana, que se repetem a cada ano. Tem também aquela música da "minha pequena Eva" que, na minha opinião, só pode ter sido composta por alguém que tenha usado muitas drogas na vida. A letra não faz o menor sentido.

Enfim...

Que comece o ano no Brasil.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Milho, Bananinhas e abobrinhas

Atenção para notícia urgente, que eu vi lá na parte de "entretenimento" do portal G1:

"Dani Bananinha compra milho na praia"... E DAÍ? e se fosse a "Dani Milhozinho comprando Banana na feira"?

quanta falta de assunto...

(quer ler a importantíssima matéria? então clica aqui. Pelo menos tem umas fotos dela)

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Entrevista "ping-pong" com Dowglas Lima

Às vezes fico imaginando o que aconteceria se eu fosse um desses seres que a mídia chama de “celebridade”. Sou um cara tímido, sossegado, pacato, sem graça e inerte, além de tosco, mas ainda assim imagino. E olha que eu não uso nenhuma substância entorpecente.

Penso que um dos lados terríveis de ser celebridade seja aquela hora de responder aquelas chatas entrevistas “ping-pong” de colunistas sociais idiotas. Eu queria ser famoso só pra avacalhar numa ocasião dessa. Façamos o seguinte: vamos fingir que eu sou uma celebridade e um colunista social decide me entrevistar usando o tal do ping-pong. Vou compartilhar com vocês o modo infame como eu me comportaria diante de uma situação igualmente infame como essa.

Que comece a entrevista.

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Nome: Dowglas Lima Barbosa Sousa.

Idade: 23.

Signo: Eu não sei o meu signo. Ás vezes sigo o calendário chinês, outras vezes o Kryptoniano.

Uma cor: ando tão apressado que vejo tudo branco.

Profissão: Para-quedista. Sim, isso mesmo. É que muita gente costuma dizer que eu caí de para-quedas na universidade, por não ter estudado muito pra passar no Vestibular.

Comida preferida: Aquela que está no prato dos outros. Roubar aquele pedacinho de frango dá uma adrenalina...


Bebida preferida: fico dividido entre duas: água mineral com gás e coca-cola sem gás.

Perfume:
Não lembro o nome.

Música: Iarnuou, daquela mulher do Big Brother. Eu piro ouvindo ela no MP3.

Livro: Kama sutra para daltônicos, albinos, disléxicos, gagos & paquistaneses. É show de bola.

O que você curte na TV: Aquele negócio de botar palha de aço na antena pra melhorar a imagem. Genial.

Um filme: qualquer um que tenha sangue, violência, belas mulheres, lutas, tiros, perseguições, máfia, palhaços, chacretes, astronautas, Didi mocó (sonrisal, colesterol, não lembro o resto), fazendeiros, Teletubbies, líderes de torcida, Lázaro Ramos (e, por extensão, Wagner Moura) e atendentes de telemarketing. Mas pode ser o filme do Pelé mesmo.

Lugar especial: a ilha de Lost.

Melhor amigo: O controle remoto da TV.

O que amo em alguém: depende de quem seja esse alguém. Que pergunta mais vaga!

O que eu detesto em alguém: outra pergunta idiota.

Situação difícil: esta entrevista.

Frase que me define: “Só uma vez me enganei na vida: quando pensei que estava enganado”

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Eu não escrevo absolutamente nada que preste.

(Aliás, escrevo sim. Confiram AQUI a minha matéria sobre fotografia de aviação lá no site do Grupo VMP.)


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

"Putz grill" - minhas impressões

Sempre achei que o mundo, mais do que aos espertos, pertence aos caras de pau. Depois de, há algum tempo, conhecer o gênero stand-up comedy, tive mais certeza ainda. Afinal, é preciso ser muito astuto pra subir num palco e fazer uma platéia rir munido apenas de um microfone e de um texto próprio. Aliás, de um microfone, de um texto próprio e de uma cara de pau, é claro.

Ontem, pela primeira vez, assisti a um show de stand-up. Foi o Oscar Filho, do clube da comédia stand-up e do programa CQC (Band) que se apresentou no Rio Poty Hotel, aqui em Teresina. Aliás, um local bastante incoveniente para o show. O auditório não apresentava aquele declive das poltronas – o piso era reto mesmo, e isso é um detalhe altamente desagradável quando o humorista em questão parece um anão de jardim. Tive que ficar me esticando o tempo todo pra ver melhor.

O show começaria às 20h, e eu cheguei às 19h30 ao hotel pensando que ia pegar um lugar privilegiado. Mais uma vez me lasquei e só consegui uma modesta sétima fileira, em uma cadeira atrás de um pirralho que me incomodaria bastante durante a apresentação. O show “Putz Grill” começou com 26 minutos de atraso, e quando o Oscar apareceu, foi aquele escarcéu. Sem mais delongas, ele começou o show, muito bom por sinal. Devo dizer que o talento do Oscar como ator o ajuda bastante no stand-up. Eu e meu amigo Ben Rholdan (que conseguiu ir de última hora) rimos durante todo o show, como se fôssemos deputados absolvidos em alguma CPI de Brasília.

Como eu previa, algumas menininhas deram em cima do Oscar durante o show, e ele, é claro, levou na malandragem (mas com a devida empolgação). Com um texto totalmente novo, botou todo mundo pra gargalhar. O pirralho à minha frente se deliciava com as piadas e, não contente em gargalhar, batia com violência os pés no chão, o que gradualmente me enchia o saco. Quando o show terminou, eu estava com dor de barriga de tanto rir. Rholdan reclamou de uma dor nas articulações do queixo, que ele também atribuiu às muitas risadas.

Assistir ao show “Putz Grill” só fez me deixar ainda mais fã do formato stand-up comedy. Alguns amigos até me incentivaram recentemente a escrever textos para stand-up. (“Pô Dowglas, você é engraçado pra caramba... por que você não tenta?” Insistiram tanto que acabei escrevendo algumas linhas descompromissadas, muito pouco ainda. Assim que eu arranjar dinheiro (pra pagar as pessoas pra rirem das minhas piadas) eu ponho em prática.

Agora é esperar por mais show como esse. Quem sabe o Rafinha Bastos, o Danilo Gentili ou o Fábio Rabin não resolvem aparecer por aqui? E que nunca mais uma criança hiperativa resolva sentar perto de mim.


terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Minha vez no "meme dos segredos"


De acordo com meu amigo Daniel, a idéia deste post é cumprir o “meme” de contar segredos, não é? pois vamos lá.

- Fui muito fã dos Mamonas Assassinas – e ainda sou. Lá pelos meus 11 anos, eu estava com minha mãe e com meus irmãos numa festa de aniversário da filha de um colega de trabalho do meu pai. De repente, começa a rolar a música “vira vira”, dos Mamonas. Não me contive e fui dançar perto do aparelho de som, com aquelas coreografias portuguesas típicas mesmo, em uma das cenas mais ridículas já vistas pela civilização ocidental.

- Aos 14 anos, fui assistir ao jogo Flamengo x Gama, em Brasília, no estádio Mané Garrincha. A partida, válida pela copa João Havelange (sim, o campeonato brasileiro havia mudado de nome naquele ano) começaria às 16 horas daquele domingo ensolarado, porém eu cheguei ao estádio pouco depois das 13 horas. O estádio, como em todo jogo do Flamengo, estava cheio até a tampa de flamenguistas. Eu, um São Paulino, acompanhei meu tio e fui pra geral do Flamengo. Acabei contagiado por aquela torcida dos infernos e a cada gol do rubro-negro (foi 4 a 2 pro Flamengo) eu gritava como se fosse um torcedor do time! Quando Petkovic fez um golaço de falta eu gritei tanto que parecia ser final de copa do mundo. Hoje em dia esse episódio me envergonha e me faz ter vontade de tomar ácido sulfúrico.

- Ainda em Brasília, no meio de uma aula de Física, meu nariz começou a sangrar em plena sala de aula. Sangrou tanto que tive de ser levado à diretoria da escola, com a camisa do uniforme tão ensangüentada que eu parecia ter sido atropelado. Não preciso dizer que fiquei morrendo de vergonha.

- No colégio Édison Lobão, certa vez o professor pediu a encenação de uma pequena peça teatral na sala de aula, de forma improvisada. Eu tinha 17 anos. A peça era sobre algo como lendas do mar. Havia alguns papéis a serem divididos entre os colegas – entre eles o de “Iemanjá, a rainha das águas”. No meu grupo só havia homens (éramos a turma do fundão). Fizemos um sorteio pra definir quem seria o desafortunado a interpretar iemanjá e, quando o professor puxou o papelzinho e aparece o nome DOWGLAS, meu destino estava selado. Em um capricho do capeta, eu teria de interpretar Iemanjá!!! Joguei uma toalha na cabeça pra cobrir meu rosto envergonhado e mandei ver, em uma atuação que ficou mais pra bruxa do mar. Isso em meio às risadas de todos, é claro.

Na mesma época e na mesma escola, alguns colegas de classe me empurraram pra dentro de um banheiro feminino e me trancaram lá. Eu fiquei esmurrando a porta e implorando pra sair. Do lado de fora, risadas e mais risadas.Eu podia jurar que havia uma platéia do outro lado daquela porta. Quando meus algozes finalmente me libertaram, havia juntado gente na porta do banheiro, todos com o único propósito de caçoar de mim, claro. Bando de sádicos.

Esses aí são os que eu lembro agora. Se eu lembrar de mais coisa, não hesitarei em contar aqui – afinal esse é um blog de humor hihihi.


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Ter amigos é outra coisa....

Realmente, ter amigos é uma coisa muito boa. Ontem o meu brother Maycon (irmão de outro brother "das antigas", o Marcos) entrou em contato comigo perguntando se eu gostaria de ter um autógrafo do Tenente Coronel Aviador Marcos Cesar Pontes, mais conhecido como Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro. Ele havia conseguido alguns autógrafos em um evento em São Luís. Claro que eu queria! sou fã do Marcos Pontes. Muita gente critica a missão em que nosso astronauta foi ao espaço em 2006, afirmando que só serviu pra "plantar feijõezinhos no espaço", mas eu vejo por outro lado. Ele honrou o nome do Brasil lá fora (lá fora do país e lá fora do planeta) através de uma valorosa conquista pessoal e homenageou um outro brasileiro, cuja história não vem recebendo um quinto da atenção que merece - Alberto Santos-Dumont. Maycon veio me entregar o autógrafo em casa, e eu fiquei muito alegre, apesar de ter extraído um terceiro molar na mesma tarde.

Também tem outra pessoa, da qual não vou nem falar muito porque eu já disse 345 vezes que ela é genial. Kleidianne, Dianne ou Manguita - uma das pessoas mais diferenciadas com quem já tive a oportunidade de conversar. Ele me dedicou, no Manguita, um selo, não qualquer selo, mas o selo da proximidade. Obrigado por desejar que eu esteja próximo, Dianne! é que você é engraçada e inteligente, e eu gosto de "me aproximar" de pessoas assim hehehe. Pena que você não estuda mais com a gente. Sobre o selo, taí embaixo... tô pensando em pra quem vou dedicar.


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Diretamente do Pará

BANDA CALYPSO É INDICADA AO PRÊMIO NOBEL DA PAZ

A banda paraense Calypso foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz, segundo o site do jornal Diário do Pará.

A indicação de Joelma, Chimbinha e companhia deveu-se a "seu relevante trabalho humanitário em prol dos carentes da região Norte", informa a nota oficial do Comitê da Paz.

O anúncio aconteceu durante um coquetel nesta segunda-feira.

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Olha só! quem diria que a Banda Calypso se tornaria uma espécie de U2 Brasileiro...

Já imaginaram o que acontecerá se a banda ganhar o prêmio Nobel? pois é, eu já.

Eu imagino a Joelma ocupando a tribuna de honra pra fazer o "discurso da vitória", começando por aquele grito estridente e característico:

CALYPSOOOOOOOOOOOOOO........