sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Férias e terceiros molares

Eu estou de férias. Curtas, mas são férias. Nem se se posso considerar "férias" um período no qual vou extrair dois terceiros molares, a pedido da Dra. Kelly (ortodontista). Vai doer pra caramba, eu sei disso. Eu vou ter de ficar de repouso absoluto, eu também sei disso. Vai ser um saco? não necessariamente. Se eu puder ficar sentado, pelo menos me divertirei no simulador de vôo.

Pelo menos estarei sob os "mimos" da minha mãe e sob as histórias engraçadas do meu pai.

Semana que vem meus terceiros molares se vão - com eles, serão cinco os dentes que já terei extraído no meu sofrido, tortuoso, cansativo, torturante, doloroso e penoso tratamento ortodôntico.

Até.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Professor Pardal

Lembram do Grill do George Foreman? Pois é. Descobri no orkut que não foi ele quem inventou.


Tá, campeão. E eu inventei o Ipod.

Essa aí poderia ir tranquilamente pra aquele site "grandes pérolas do orkut". A tecla printscreen têm trabalhado bastante comigo nesses dias...

domingo, 25 de janeiro de 2009

Infância feliz

Nos primeiros anos de escola, certo dia uma professora tentou desenhar um violão no quadro da sala de aula, e o desenho ficou muito tosco. Eu, com não mais que cinco anos, falei: "professora, isso aí tá parecendo uma pá!". Peguei um pedaço de giz, fui até o quadro e desenhei um violão.

Aprendi a ler muito cedo. Aos 4 anos, fui tema de uma matéria do jornal local da minha cidade (São João dos Patos-MA) por já ser capaz de ler muita coisa. Mais tarde, descobriram que essa história de superdotado não passava de alarme falso.

Na mesma época, eu costumava cantar as músicas do Fagner. Eu gostava também de cantar "amanheceu, peguei a viola", do Rolando Boldrin. Minha mãe, claro, achava o máximo.

Em mais uma das esquisitices da minha infância, eu costumava repetir o slogan do Baygon. Aliás, eu era vidrado em comerciais!

No meu aniversário (quatro anos), ganhei de uma tia o famoso Anfibius (carrinho da estrela, ícone dos anos 80). Eu o tenho até hoje, quase 20 anos depois.

Certa vez meu irmão mais novo pegou uma tesoura e cortou uma parte do meu cabelo, deixando um "buraco". Eu tinha uns sete anos.

Na escola, fui muito atormentado. Sempre fui o mais baixinho. Minha única "arma" eram as caricaturas que eu fazia dos meus colegas.

Sou muito tímido - e na época da escola não foi diferente. Sabendo disso, um grupo de meninas da minha sala (acho que estávamos na 8ª série) reuniu-se para fazer algo surreal: passaram batom nos lábios e me atacaram, enchendo de marcas de batom a camisa do meu uniforme (branca). A professora me encaminhou para a diretoria, onde me deram uma camisa diferente - a do uniforme dos professores, que era amarela. Todos de branco, e eu de amarelo.

Eu, como todo garoto, gostava de brincar de "polícia e ladrão". Normalmente brincávamos com pedaços de madeira representando as armas, mas um dia comprei um revólver de brinquedo, daqueles que usavam espoletas pra simular tiros. Já cheguei no lugar da brincadeira atirando - as bombinhas faziam um barulho danado. Meus amigos se assustaram e subiram nas árvores achando que era um revólver de verdade.

Certa vez me disfarcei de mister M e quase matei minha mãe e uma vizinha de susto.

Também curtia esconde-esconde (na minha terra era conhecido como "se esconda"). Só brincava à noite, ia até mais tarde. Certa vez me empolguei tanto com o suspense da brincadeira que fui me esconder em outro bairro da cidade, tamanho era o medo de ser pego.




Puxa vida, eu já tenho 23 anos.





quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Brasileiro é louco por carro. Louco mesmo!

O portal G1 publicou uma matéria com uma série de questões a respeito de certos cuidados com o motor do carro. Eu, como um apreciador de motores em geral, Li a matéria - muito interessante, por sinal.


Até aí tudo bem. Mas eu resolvi ir além e fui dar uma olhada nos comentários da matéria. Muita discussão sobre marchas, troca de óleo, amortecedores... mas olha só o que eu achei lá no meio (clique na imagem pra aumentar)



Meu pai tem carro, mas também tem uma bicicleta barraforte hehehe.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Mundo maluco

Essas eu vi no portal GP1:


Essa é daquelas que, pra ficar bonita, passa por cima de tudo e de todos.

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Eu imagino a cara do cidadão recebendo a encomenda em casa. Deve ter sido tipo assim:

CIDADÃO - Como é que você me entrega um negócio desses? tá doido?

ENTREGADOR - É que eu vi uma fumaça subindo da sua casa e... pensei que fosse aqui!

CIDADÃO - Eu tô fazendo churrasco, ora bolas!

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Não acredita? então clique aqui e aqui.



quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Atarefado

O que tenho: idéias e mais idéias.

O que não tenho mais: tempo pra transformá-las em posts aqui.

Ocorre que estou na fase final de elaboração do meu projeto de pesquisa, uma coisa que está sugando a minha vida e fazendo com que meus olhos fiquem vermelhos "como se tomates o fossem". Tudo bem, é um simples projeto de pesquisa, mas tem todo um contexto, coisa e tal.

Dois artefatos tecnológicos tem povoado meus sonhos pra encher este blog de coisas: uma câmera fotográfica pra captar as bizarrices que vejo por aí (a minha se foi há tempos) e um scanner pra digitalizar minhas charges ( o daqui tá com problema - se fosse um scanner corinthiano tava com pobrema).

Mas eu prometo: novidades estão por vir.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Livros e reformas

Tem coisas que só acontecem comigo mesmo. No ano passado, eu, como um estudante consciente da importância da língua portuguesa (forçando a barra), comprei pela internet a melhor gramática que encontrei, depois de fazer uma pesquisa criteriosa. Evanildo Bechara ou Celso Cunha? acabei encomendando a segunda opção.

As normas do nosso idioma permaneceram inalteradas por séculos a fio, mas quando eu resolvo comprar uma gramática (incidente RARÍSSIMO), dez meses depois surge uma reforma ortográfica pra bagunçar tudo. Resultado: minha gramática (que custou caro) agora está desatualizada. Eu é que não vou arriscar comprando mais uma, vai que resolvem fazer outra reforma... Tenho medo de comprar um livro de matemática para concursos e, meses depois, matemáticos do mundo inteiro assinarem um acordo no qual decidam que 2 + 2 = 5.

Ah, já imprimi as novas regras da ortografia e anexei à minha pomposa gramática. Só falta reaprender a usar o hífen.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Cuma?

No começo do século XVII, William Shakespeare escreveu, em Hamlet, a famosa frase To be or not to be, that's the question (ser ou não ser, eis a questão). Agora, mais de quatro séculos depois, um cidadão resolveu inovar ao (tentar) escrever o verbo ser na parte de comentários de um site de notícias.


"Sou" com cedilha??? nem adianta falar que é por causa da tão comentada reforma ortográfica. Afinal, eu não çou idiota.



segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

FAIL!

Vida de jornalista não é fácil (ainda bem que eu já sei disso antes de entrar oficialmente no mercado). Nem sempre aquela pauta que promete render uma boa história satisfaz as expectativas. No jargão jornalístico, dizemos que a matéria caiu quando acontece algum imprevisto que inviabiliza a realização da mesma. Mas, como acontece no vídeo abaixo, às vezes a matéria cai literalmente mesmo:



Um salto mortal como esse é ótimo pra curar hérnia de disco.

Fazer o quê... a vida continua (e a matéria também - afinal o repórter pegou o microfone depois)...

sábado, 3 de janeiro de 2009

Superman de pijama

Vestido de Super-Homem, pai salva esposa, filhos e cachorros

Não existe incêndio perigoso demais quando você está protegido por... uma camiseta do Super-Homem.

O "uniforme" era o pijama de James Irvine, de 32 anos. Ele estava dormindo, quando ouviu barulhos estranhos e desceu as escadas de casa: era um incêndio, que já tomava conta do lugar.

James conseguiu levar para fora de casa sua esposa, os dois filhos, e nove cachorros da família. Ninguém ficou ferido, e o herói ainda resgatou alguns brinquedos das crianças antes da chegada dos bombeiros.

Segundo reportagem do britânico "Telegraph", o fogo foi causado por uma vela que fazia parte da decoração de Natal. James, que mora com a família em Stowmarket (Suffolk, Inglaterra), diz que apenas tentou se manter abaixado, procurando lugares específicos da casa para respirar.

O filho mais velho, Joseph, de 4 anos, elogiou o pai: "Ele é um herói de verdade". Segundo os bombeiros, o resultado poderia ser fatal se James demorasse um pouco mais para acordar e perceber o fogo.

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O cara foi lá, enfrentou o fogo, salvou a esposa, os dois filhos e os nove cachorros (NOVE!). E estava vestido de Super-Homem. Mas como será que ele teria reagido se estivesse vestido de Robin (o companheiro do Batman) ????

"Ai, eu não entro nese fogo nem morta! esse vapor vai arrasar a minha pele, uiiiiiiiii...."