Três vivas!

Pausa nos posts toscos pra fazer reverência ao esforço e à força de vontade do meu irmão Raul, finalmente aluno da Universidade de Brasília (UnB).

Ele estudou muito (mas muito MESMO) pra conseguir uma vaga. Conseguiu, e mereceu. Raul não é preguiçoso e pessimista como eu, muito pelo contrário, é persistente e otimista. Além de ser inteligente pra caramba. Acho que também sou inteligente, mas sou preguiçoso, e isso põe tudo por água abaixo.

Raulzão vai fazer o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. É a verdadeira vocação dele. Nunca tive tanto orgulho do meu irmão, uma das pessoas mais importantes pra mim (e ele sabe disso). Pela primeira vez senti de novo a mesma sensação que senti quando passei no Vestibular. Estou muito alegre e de alma lavada.

três vivas pro Raulzão, aluno da UnB!!! VIVA! VIVA! VIVA!

Do jeito que o capeta gosta (parte 2)

O conceito de bloco carnavalesco no carnaval de São João dos Patos não é muito diferente do que acontece no resto desse país continental chamado Brasil. Meu pai (o popular Roberto da CAEMA) tem uma definição surreal desse fenômeno de manifestação popular de alegria exaltada:

"Não passam de um monte de bêbados correndo atrás uns dos outros. Não tem graça nenhuma"

De fato, o cunho etílico do movimento é bastante evidente, como aparece na foto abaixo, tirada por mim em meio ao furdunço da passagem de um bloco:

As mãos com copos erguidos aos céus são de foliões do bloco. Os caras sentados nos freezers estão servindo cerveja de graça aos foliões: trata-se de um caminhão de cerveja, no qual os participantes iam abastecer seus tanques constantemente. Sempre havia muitos copos, a ponto de os "garçons" não darem conta do serviço. Ao ver essa cena, logo me veio à cabeça a figura de uma multidão de fiéis (foliões) adorando a um Deus (caminhão da cachaça). Só vendo mesmo.

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A música do "créu" (música?) também virou mania no carnaval em São João dos Patos. Tanto é que, no anseio por maior visibilidade e prestígio pessoal (vontade de aparecer), algumas moças de um instante para outro saíram da massa ensandecida e subiram ao palco (convidadas pelos vocalistas aproveitadores de menininhas inocentes) e consumaram a tal dança que, dado seu caráter patológico, deveria ser tratada como caso de calamidade pública em todo o território nacional:

Em São João dos Patos é assim: quem não gosta de pular carnaval (como eu) vai pra praça pra ver momentos como esses. E é bem legal!

Do jeito que o capeta gosta

O carnaval de São João dos Patos - MA é bastante apreciado pelos habitantes das cidades circunvizinhas. Os foliões vivem momentos de alegria, emoção, diversão...

...e coisas sem noção. Note os nomes dos drinks oferecidos nessa barraca de bebidas exóticas instalada na praça no período carnavalesco, na praça da bandeira (onde o carnaval acontece):



Fico me perguntando quem é que teve coragem de chegar na barraca pra comprar uma bebida com nomes desse naipe e falar pro cara que atendia lá: "e aí cara! eu quero um sexo oral!"

TÔ FORA!

Contratempos

Vou demorar a postar um pouco, pois estou me recuperando de um problema de saúde.

Mas os posts seguintes valerão a pena (não que os anteriores não tenham valido hihi). Vocês vão conhecer todo o poder e a originalidade do carnaval da minha São João dos Patos.

é esperar pra ver.

Satisfação Garantida

Essa eu vi em recente viagem a Nova Iorque-MA:

Será que, se forem contrados os serviços dessa funerária, o defunto renasce das cinzas?

PS: Quando estive em Nova Iorque, mais precisamente na praia do Caju (formada pelo rio Parnaíba no lago da represa Boa Esperança), um dos vários bares destinados a atender os turistas trazia como trilha sonora os sucessos de uma banda com um nome no mínimo peculiar: "Forrozão AR-15, disparando o sucesso". Genial!

Rambo depois da guerra

Tem gente que assiste demais filmes de ação dos anos 80...

E nas comunidades do sujeito, figura a seguinte: "eu sou/quero ser modelo".

nem sei o que dizer.