quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

À Dra. Zilda Arns.


Grande e triste foi a minha surpresa quando cheguei à redação do jornal Meio Norte, liguei o computador no qual trabalho, abri o navegador da internet e li que a Dra. Zilda Arns havia morrido nos terremotos do Haiti.

Eu era - e continuo sendo - um grande fã da Dra. Zilda, pelo simples fato de ela ter sido uma pessoa na qual todos deveriam buscar um exemplo. Ela trouxe muita coisa boa para esse mundo carente de entendimento e cheio de gente que não acrescenta em absolutamente nada à vida das pessoas.

Ela era diferente. E sempre será.

Representava a solidariedade em sua forma mais pura, em sua essência mais simples, sem o falso moralismo dos bonzinhos de oportunidade. Ela era verdadeiramente humana, e transmitia esse conceito de humanidade, do qual as pessoas parecem ter esquecido completamente.

Vá com Deus, Dra. Zilda. E meu muito obrigado por ter habitado com sua luz essa nossa terra combalida. Se Deus precisar de uma conselheira, já a terá por perto.

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