Hoje terminei minhas atividades como estagiário na Assessoria de Comunicação Social da UESPI. - ASCOM. Foram dois anos ( ! ) e 267 matérias, com coberturas dos vestibulares, concursos, inaugurações, seminários, palestras... e tudo o mais. Lá aprendi muita coisa, aperfeiçoei o meu texto, e descobri que afinal eu sirvo pra alguma coisa. Em resumo, aprendi além de assessoria de imprensa em si.
Além de trabalhar, me diverti muito inventando trocadilhos toscos, e pregando peças nos colegas. Cheguei tímido, retraído, em junho de 2007. Dois anos depois, ninguém aguentava mais as minhas maluquices. Eu cantava alto, batia nas mesas como se fossem baterias e rabiscava o quadro de acrílico que tem na sala onde eu ficava, escrevendo piadas e trocadilhos, ou fazendo desenhos malucos. Também gostava de tirar sarro das loucuras que saíam nos jornais e ria do colunismo social ao fazer o clipping.
Lá, fiz amizades que nunca vou esquecer. A Alzira, técnica administrativa de lá, foi uma mãe pra mim desde o início. Luiz Paulo, webmaster do site da universidade, é hoje um dos meus maiores amigos. Sempre contei com a ajuda dele quando precisei (não estou falando de dinheiro emprestado). Antônio, o chefe, estava mais pra um irmão compreensivo do que pra um chefe mesmo. Essa postura aumentava a minha eficiência, e não gerava tensões. O professor Monte é outro grande amigo com quem tive o prazer de trabalhar por lá. Júnior (o popular Bierhoff), eterno irmão tricolor; Jakeliny, com seu sorriso estridente e contagiante; Maria Do Carmo - uma das pessoas mais legais e elegantes que eu conheço; Profª. Graça, com sua calma... e, mais recentemente, o A. J. (Antônio José), que fala tanto quanto uma porta, é corinthiano, mas é um grande amigo. Muitas pessoas passaram por lá durante esses dois anos...
A despedida, com uma festinha, ficou pra semana que vem. Prometo manter a tradição e fazer algo maluco nessa ocasião também.
Afinal, a vida continua. Obrigado aos meus amigos da ASCOM!
Além de trabalhar, me diverti muito inventando trocadilhos toscos, e pregando peças nos colegas. Cheguei tímido, retraído, em junho de 2007. Dois anos depois, ninguém aguentava mais as minhas maluquices. Eu cantava alto, batia nas mesas como se fossem baterias e rabiscava o quadro de acrílico que tem na sala onde eu ficava, escrevendo piadas e trocadilhos, ou fazendo desenhos malucos. Também gostava de tirar sarro das loucuras que saíam nos jornais e ria do colunismo social ao fazer o clipping.
Lá, fiz amizades que nunca vou esquecer. A Alzira, técnica administrativa de lá, foi uma mãe pra mim desde o início. Luiz Paulo, webmaster do site da universidade, é hoje um dos meus maiores amigos. Sempre contei com a ajuda dele quando precisei (não estou falando de dinheiro emprestado). Antônio, o chefe, estava mais pra um irmão compreensivo do que pra um chefe mesmo. Essa postura aumentava a minha eficiência, e não gerava tensões. O professor Monte é outro grande amigo com quem tive o prazer de trabalhar por lá. Júnior (o popular Bierhoff), eterno irmão tricolor; Jakeliny, com seu sorriso estridente e contagiante; Maria Do Carmo - uma das pessoas mais legais e elegantes que eu conheço; Profª. Graça, com sua calma... e, mais recentemente, o A. J. (Antônio José), que fala tanto quanto uma porta, é corinthiano, mas é um grande amigo. Muitas pessoas passaram por lá durante esses dois anos...
A despedida, com uma festinha, ficou pra semana que vem. Prometo manter a tradição e fazer algo maluco nessa ocasião também.
Afinal, a vida continua. Obrigado aos meus amigos da ASCOM!
3 comentários:
e eu lembro do dia que tu foi se inscrever pra concorrer a uma vaga. passando a mão na cabeça desesperado, "porra, vamo lá daniel, eu quero é que tenha muita gente pra eu não ser chamado..."
pega!
Caraca! eu nem lembrava mais disso!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Ei daniel, não consigo comentar lá no Razbliuto não! que diacho é que tá acontecendo?
hahahahaha
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